quarta-feira, 11 de março de 2009

Depois do Magalhães vem aí o Camões: o novo professor robótico

O segundo Sócrates (o das próximas eleições) está já a preparar uma forma de se livrar dos professores de uma vez para sempre recorrendo ao "Camões made in Portugal" com peças japonesas.



Japoneses querem criar professor robótico
Os Japoneses estão a trabalhar num robô capaz de dar aulas a alunos da escola primária. Trata-se um andróide e dá pelo nome de Saya.

Depois de 15 anos de pesquisa, o Japão está a testar a possibilidade de usar um andróide na sala de aula, em substituição do professor de carne e osso.
O andróide consegue falar em diferentes línguas, distribuir trabalhos e fazer expressões faciais, graças a 18 motores escondidos debaixo da pele de látex.

Inicialmente, este robô tinha sido criado para substituir uma série de trabalhadores, incluindo secretárias, numa tentativa de permitir às empresas cortar custos.

Este é o mais recente exemplo dos robôs que estão a transformar vários aspectos da vida japonesa.

O governo Japonês já disse que quer um robô em cada casa até 2015, e está a investir 35 milhões de dólares (cerca de 30 milhões de euros) em inteligência robótica para esse fim.

Esta vontade tem a ver com o envelhecimento da população japonesa: em sete anos, um em quatro japoneses terá mais de 65 anos, o que significa que a força de trabalho está a diminuir.


O que tem esta notícia a ver com Portugal?
Por cá, Sócrates é confrontado com o abandono em massa de professores. A solução para encontrar mão de obra barata, programada para preencher mais de 10 relatórios por segundo (em formato digital, para não destruir a mancha florestal do País), que está na escola 24 horas por dia, programada para não fazer greves, nem manifestações de rua, programada para obedecer incondicionalmente às ordens da ministra, secretários de estado e afins (directores-gerais, directores regionais, etc., etc.) é este robô, ou seja, contratar a fábrica de uns amigos do PM para produzir este tipo de robôs. O amigo Hugo Chavez encomenda logo 5 milhões de exemplares programados para votarem nele sempre que for necessário e adicionalmente podem dar aulas de Chavística Doutrinária.

A geração seguinte de robôs estará preparada para assumir funções ministeriais, quaisquer que elas sejam, à excepção de uma: a de Primeiro-Ministro. A nossa vida passará a ser ainda mais cinzenta e monótona: deixamos de nos rir com as anedotas do Mário Lino e do Manuel Pinho - passam todas a ser sobre o Sócrates...

NB: o novo robô chama-se Camões não por homenagem à Língua Portuguesa - para isso, chavam-se Margarida Moreira - não, é porque, como o Camões era cego da vista direita e só via pelo olho esquerdo, o robô também vê tudo sob o ponto de vista sinistro, perdão, esquerdo. Desta forma, não trai os ideais do PS que, não se esqueçam, é um partido de esquerda.

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